domingo, 7 de junho de 2009


Respostas das dúvidas deixadas na aula do dia 04/06

Respostas:

O que é mesossomo e onde encontramos?

O Mesossomo é uma invaginação,com a forma de vesículas ou lamelas da membrana celular ligada à respiração celular de seres procariontes.

Também participa no facilitamento da divisão celular (pelo método binário).Em uma célula inicial, ocorre a duplicação do material hereditário, que está ligado ao mesossomo (reentrância da membrana plasmática). A célula começa a crescer e os mesossomos afastam-se, levando consigo um cromossomo. Logo após, a célula se divide, dando origem a duas células-filhas com a mesma bagagem hereditária da célula-mãe.

A célula procariótica não possui um DNA enrolado que chamam de nucléolo?

O nucléolo verdadeiro só é encontrado em células eucariontes, ou seja, que possuem núcleo. O nucléolo é um corpo esférico de coloração escura que se encontra no núcleo da célula. É constituído por ácido ribonucleico (RNA) ribossomático e proteínas e não tem membrana limitante. Geralmente há um ou dois nucléolos por célula, mas podem ser mais. O nucléolos são "máquinas de produzir ribossomas" e consequentemente são maiores durante o crescimento celular, período durante o qual ocorre a formação de grande quantidade de proteínas.

O que encontramos nos procariontes chama-se nucleóide, que por ter o nome parecido, pode ter gerado a confusão:

O DNA dos procariontes, geralmente composto por um único cromossoma circular, encontra-se localizado numa zona chamada nucleóide no citoplasma. Este não constitui, no entanto, um verdadeiro núcleo.


Exemplo de célula procariótica (detalhe do mesossomo e nucleóide)

Como surgiu a camada de ozônio?

Quando a vida surgiu na superfície terrestre, há cerca de 600 milhões de anos, surgiu também o oxigênio na atmosfera terrestre, e por conseguinte, o ozônio começou a acumular-se na atmosfera.
Na natureza há um ciclo de oxigênio semelhante ao ciclo da água. O Oxigênio liberado das plantas na terra e dos plânctons no mar durante a fotossíntese é mais leve que o ar e flutua para o alto da atmosfera.

Na região situada entre 20 e 30 km da Terra, uma forte radiação de Ultra Violeta (UV) situada entre o comprimento de onda de 180 a 200 nanômetros bombardeia o oxigênio e transforma parte dele em ozônio.

O ozônio assim criado existe como uma fina camada na atmosfera e bloqueia a pequena porção do espectro de UV que ele absorve.
e no citoplasma. Este não constitui, no entanto, um verdadeiro núcleo.

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